09/07/2010

PROVEDOR DE JUSTIÇA ACOMPANHA SITUAÇÃO DE DIREITOS HUMANOS EM CABINDA

COMUNICADO

PROVEDOR DE JUSTIÇA RECEBE DEFENSORES DE DIREITOS HUMANOS E ABORDA SITUAÇÃO DE CABINDA

O Provedor de Justiça, Dr. Chipilica, recebeu ontém (08 de Julho de 2010) no seu gabinete junto às instalaões da Assembleia Nacional, o coordenador da OMUNGA e o defensor de direitos humanos de Cabinda, José Marcos Mavungo.

Esta audiência foi marcada pelo Provedor de Justiça em sequência de uma carta dirigida pela OMUNGA onde denunciava a actual situação de Cabinda.

Durante o encontro, falou-se sobre:
1 – situação geral de Cabinda
2 – situação dos defensores de direitos humanos detidos actualmente e o seu julgamento
3 – impedimento abusivo pelo Governo provincial de Cabinda da marcha prevista para 22 de Maio de 2010.
4 – decisão de extinsão da associação MPALABANDA e actual processo de recurso

O Provedor de Justiça mostrou-se interessado em acompanhar a situação de direitos humanos em Cabinda.




José António Martins Patrocínio




Coordenador

1 comentário:

Anónimo disse...

Há 40 anos que acompanho o "caso Cabinda" e entristece-me que continue a ser tratado, de acordo com as amizades, interesses e ambições de alguns, ignorando - em absoluto - o interesse do povo que padece. Falar de Direitos Humanos deve ser motivo de maior reflexão. Quando se fala de direitos deve falar-se de deveres, em primeira mão. Não se deve falar em luta pela libertação, quando se envolve actos de puro terrorismo. Os ditos revolucionários no caso Cabinda, estão quase todos nas fileiras do MPLA, há espera do "golpe" para emergirem e tirar dividendos. Será que sou só eu que vejo isso???
Quanto ao Sr. Provedor de Justiça, que muito respeito, preocupa-o a justiça em Cabinda? Então porque não me responde quanto à desumanidade que caíu sobre os meus filhos - em Cabinda - na mais profunda ilegalidade, onde mos tiraram com violência física, estando a dar cobertura ao magistrado que se envolveu profunda e pessoalmente, tentando a minha prisão a qualquer custo, e poupando a outra parte sobre quem cai penas de prisão por ilegalidades, que esconde na gaveta, em cumplicidade com o Procurador provincial. Pense Sr. Provedor, pense...